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Evolução cronológica do Aeroporto Interestadual de Altamira (ATM)

segunda-feira, abril 07, 2025
O aeroporto atualmente passa por serviços de ampliação e modernização. Clique na imagem para conferir.

Localizado na região centro-sul do Pará, no Norte do país, Altamira fica a mais de 800 quilômetros de Belém, a capital do estado, e está cravada às margens do Rio Xingu, com sua série de afluentes e cachoeiras que se distribuem por toda a região. Desde 2011, quando começaram as obras de instalação da hidrelétrica de Belo Monte, considerada a terceira maior usina do mundo, construída na bacia do Rio Xingu, o aeroporto tem registrado aumento significativo na quantidade de passageiros. 
 
Em 30 de novembro de 2023, o Aeroporto Interestadual de Altamira (SBHT) passou a ser gerido pela Aena Brasil, depois que a concessionária arrematou um bloco de 11 terminais aeroportuários brasileiros em leilão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realizado em 2022. Como já administra, desde 2020, seis unidades do Nordeste, a Aena Brasil gere, no total, 17 aeroportos do país. A empresa faz parte da companhia espanhola Aena, considerada a maior operadora aeroportuária do mundo em número de passageiros.
 
O aeroporto de Altamira realiza voos domésticos, atuando como uma importante porta de entrada e saída para a região da Transamazônica. Os altamirenses contam com a opção de transporte aéreo desde 1950, quando nasceu o primeiro aeroporto local, com piso de terra e uma linha aérea comercial estabelecida pela extinta Panair do Brasil.
 
O trajeto Belém-Manaus era feito em hidroavião bimotor, o CatalinaPBY, com 16 lugares, que aterrissava no rio Xingu, em frente à cidade. Na mesma época, em terreno doado pela prefeitura, iniciou-se a construção da nova pista, sob a responsabilidade da Comissão dos Aeroportos da Bacia Amazônica (Comara), organização militar do Comando da Aeronáutica.
 
O primeiro pouso no Rio Xingu, no entanto, foi logo após a Revolução de 1930, quando um hidroavião da Panair pousou em Altamira, com o interventor do Estado, major Magalhães Barata. Ao longo dos anos 1940, durante a Segunda Guerra, hidroaviões americanos pousavam no rio Xingu trazendo suprimentos para as operações de extração do látex, que produziria a borracha natural para o exército aliado.
 
A construção da Transamazônica, inaugurada na década de 1970, a quantidade de voos cresceu e a pista precisou ser prolongada e asfaltada para atender a demanda. Em 1979, Altamira inaugurou seu novo aeroporto, que contava com pista asfaltada e um moderno terminal de passageiros.
 
A década de 1980 foi marcada pela incorporação da unidade à Infraero, precisamente em 17 de janeiro de 1980, e uma reforma parcial na pista de pouso e decolagem, em 1986. Em 2011 e 2012, novas reformas tornaram a pista apta a suportar aeronaves de grande porte. 
 
Outra intervenção que merece destaque foi a ampliação do terminal de passageiros do aeroporto, em 2023, que proporcionou o aumento do espaço físico das salas de embarque, desembarque e saguão, além da instalação de sanitários acessíveis nos três ambientes do terminal.
 
Durante os próximos 30 anos, prazo da concessão, a Aena Brasil irá modernizar o Aeroporto Interestadual de Altamira e preparar a unidade para as demandas do presente e do futuro, garantindo aos seus usuários cada vez mais conforto e segurança.


Fonte: Aena Brasil

O Aeroporto de Altamira registrou um aumento de 13% no número de voos em 2024. Confira!

sexta-feira, fevereiro 21, 2025
Foto: Aeroporto de Altamira

Cinco aeroportos do Pará estão entre os mais movimentados da região norte. O Pará vem se destacando como principal potência econômica e logística da Amazônia. Dentre os cinco, aeroportos e primeiro do Ranking vem o aeroporto Internacional de Belém, Val de Cans, que lidera o com mais de 4 milhões de passageiros em 2024, ocupando uma posição isolada no topo.

Além da capital, outros quatro, não menos importante, está o aeroporto de Santarém, Maestro Wilson Fonseca, o aeroporto de Marabá, João Corrêa Rocha, aeroporto Interestadual de Carajás em Parauapebas e o aeroporto Interestadual de Altamira. 

O Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, aparece na quinta colocação com cerca de 511 mil passageiros em 2024, registrando um crescimento de 19% em relação ao ano anterior. O movimento no município supera o de capitais como Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC).


O aeroporto de Marabá, João Corrêa Rocha, no sudeste do Pará, ocupa a oitava posição, com aproximadamente 372 mil passageiros em 2024, ficando à frente de Rio Branco. Já Parauapebas, conhecido como a “capital do minério”, encerrou o ranking em décimo lugar, com 192 mil passageiros e um crescimento de 24% no último ano. Em seguida o aeroporto de Altamira no Sudoeste do estado, que encerrou o ano de 2024 com 101.924 passageiros, tendo um crescimento de 13,25% com relação ao ano anterior.

Visando melhorar o atendimento, e aumenta o fluxo voos, os aeroportos de Belém, Marabá, Santarém, Parauapebas e Altamira devem receber, juntos, cerca de R$ 1,1 bilhão em investimentos para ampliação e modernização da infraestrutura. As melhorias visam aumentar a capacidade de atendimento e ampliar a conectividade aérea, fortalecendo a integração do estado com o restante do Brasil e com destinos internacionais.




Confira o primeiro voo Conecta 5582, sob a gestão da Aena no aeroporto de Altamira

domingo, dezembro 10, 2023
Aeroporto de Altamira sob administração da AENA INTERNACIONAL, passará por ampliação e terminal de passageiro dobrará de tamanho.

Nos aeroportos do Nordeste, sob administração da Aena desde 2020, a empresa já investiu cerca de R$ 2 bilhões em obras, equipamentos e sistemas para melhorar tecnologia, segurança e conforto, com ampliação dos espaços e acréscimo de capacidade operacional. As melhorias de Maceió, Juazeiro do Norte e Campina Grande já foram entregues e no próximo dia 12 de dezembro, serão inauguradas as obras do Recife. Em todos eles, destaca-se o acréscimo da capacidade operacional, que varia de 40% a 100%.

A companhia passou á opera os aeroportos de Congonhas (SP), Recife (PE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Aracaju (SE), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Campo Grande (MS), Ponta Porã (MS), Corumbá (MS), Uberlândia (MG), Uberaba (MG), Montes Claros (MG),  Altamira (PA), Marabá (PA), Carajás (PA) e Santarém (PA).

O terminal de passageiros do Aeroporto de Altamira dobrará de tamanho sob administração da Aena

Foto: Aeroporto Interestadual de Altamira -Sala de embarque

O primeiro voo sob a gestão da Aena no aeroporto de Altamira foi o Azul Conecta 5582 na quinta-feira (3), proveniente de Belém (PA), com pouso às 7h28. A primeira decolagem foi do Azul Conecta 5583, às 8h26 do mesmo dia com destino à capital paraense.

Localizado no maior município brasileiro em extensão territorial, o aeródromo de Altamira receberá melhorias. O terminal de passageiros vai dobrar de tamanho, passando de 1.200 m² para 2.600 mil m². Além disso, a superfície da sala de embarque e da área pública ficará 3,6 vezes maior que a atual.

Para aumentar a segurança, a Aena irá instalar áreas de segurança de final de pista em ambas as cabeceiras e instalação de um PAPI (Indicador de Percurso de Aproximação de Precisão) na cabeceira 25. Ademais, haverá adequação do pátio para três posições para aeronaves tipo C e da via de pedestres para acesso do embarque e desembarque.
Conclusão da transição operacional.
Foto: Divulgação

Conforme divulgado em setembro deste ano, a Aena possuia um cronograma das novas operações nos 11 aeroportos assumidos por ela. Dessa forma, ao concluir pontualmente o planejamento, a concessionária que já administrava desde 2020 seis aeroportos no Nordeste, ao assumir o Aeroporto de Altamira (PA) passa a contar com um total de 17 terminais no Brasil, tornando-se responsável por cerca de 20% do tráfego aéreo nacional.

Nos 11 novos aeroportos, a Aena fará obras para deixá-los mais seguros, sustentáveis e confortáveis aos passageiros. A empresa entregará até o fim deste ano os anteprojetos das melhorias à Anac, com os planos para a ampliação e modernização dos terminais. As obras devem começar no segundo semestre de 2024, com previsão de entrega em 2026. Em Congonhas, a conclusão das obras será em 2028.

Antes mesmo de iniciar as operações, a Aena já havia investido R$ 3,3 bilhões para assumir a administração dos 11 aeroportos. Uma equipe composta por mais de 60 profissionais foi responsável pela elaboração e aprovação dos planos de transferência operacionais. Além disso, a empresa informou que promoveu quase 14 mil horas de treinamento a mais de 170 profissionais que vão atuar nesses aeroportos.

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