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Belém e Altamira serão destaque do segmento do cacau e do chocolate em eventos em junho

Capital paraense terá a Feira do Chocolate e Flor Pará, por meio da a Sedap e Faepa. Já Altamira recebe o Chocolate Xingu, parceria da Sedap, Funcacau e município.

Importante cultura agrícola produzida pelo Pará, o cacau estará em destaque no mês de junho deste ano. No período de 6 a 8 será realizada no Hangar Centro de Convenções da Amazônia a Feira do Cacau e do Chocolate e Flor Pará 2025. E, de 26 a 29 de junho, no município de Altamira (Região de Integração do Xingu), ocorrerá o Festival Internacional do Chocolate e do Cacau.

Os eventos são promovidos pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap). A Feira do Cacau e do Chocolate e Flor Pará é uma realização conjunta com o Sistema Faepa/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Pará e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural- Senar). Já o Chocolate Xingu tem a parceria da Prefeitura Municipal de Altamira. 

Chocolate Xingu ocorrerá no Centro de Eventos Vilmar Soares

As duas programações, explica o secretário de desenvolvimento agropecuário e da pesca, Giovanni Queiroz, são financiadas com recursos do Fundo de Apoio à Cacauicultura do Pará (Funcacau), cujos conselheiros estiveram reunidos, na quinta-feira (29), na sede da Sedap, em Belém. No encontro, entre outros benefícios naturais gerados pelo cultivo do cacau, o titular da Sedap destacou que a fruta, no Pará, é cultivada em sistemas agroflorestais que utilizam o fruto como potencial ferramenta de reabilitação de áreas degradadas.  

A previsão dos organizadores dos eventos é que um público mínimo de 100 mil visitantes passe pelos locais de realização das programações. No caso de Altamira, o Chocolate Xingu ocorrerá no Centro de Eventos Vilmar Soares. 

Produção de destaque - A produção cacaueira do Pará conta com 229 mil hectares de áreas plantadas e com 32 mil produtores ativos. São mais de 144 mil toneladas de cacau produzidas anualmente, segundo dados da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). 

O município de Medicilândia (na Região do Xingu) é o maior produtor do Pará, com uma produção média de 50 mil toneladas por safra envolvendo 3 mil produtores. Assim como Altamira e Uruará, outros destaques no segmento cacaueiro, Medicilândia está localizada na região conhecida popularmente como Transamazônica, por conta da BR-230, rodovia transversal que dá acesso a esses municípios. 


Informações Agencia Pará | Imagens: DOL-Altamira

Evolução cronológica do Aeroporto Interestadual de Altamira (ATM)

segunda-feira, abril 07, 2025
O aeroporto atualmente passa por serviços de ampliação e modernização. Clique na imagem para conferir.

Localizado na região centro-sul do Pará, no Norte do país, Altamira fica a mais de 800 quilômetros de Belém, a capital do estado, e está cravada às margens do Rio Xingu, com sua série de afluentes e cachoeiras que se distribuem por toda a região. Desde 2011, quando começaram as obras de instalação da hidrelétrica de Belo Monte, considerada a terceira maior usina do mundo, construída na bacia do Rio Xingu, o aeroporto tem registrado aumento significativo na quantidade de passageiros. 
 
Em 30 de novembro de 2023, o Aeroporto Interestadual de Altamira (SBHT) passou a ser gerido pela Aena Brasil, depois que a concessionária arrematou um bloco de 11 terminais aeroportuários brasileiros em leilão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realizado em 2022. Como já administra, desde 2020, seis unidades do Nordeste, a Aena Brasil gere, no total, 17 aeroportos do país. A empresa faz parte da companhia espanhola Aena, considerada a maior operadora aeroportuária do mundo em número de passageiros.
 
O aeroporto de Altamira realiza voos domésticos, atuando como uma importante porta de entrada e saída para a região da Transamazônica. Os altamirenses contam com a opção de transporte aéreo desde 1950, quando nasceu o primeiro aeroporto local, com piso de terra e uma linha aérea comercial estabelecida pela extinta Panair do Brasil.
 
O trajeto Belém-Manaus era feito em hidroavião bimotor, o CatalinaPBY, com 16 lugares, que aterrissava no rio Xingu, em frente à cidade. Na mesma época, em terreno doado pela prefeitura, iniciou-se a construção da nova pista, sob a responsabilidade da Comissão dos Aeroportos da Bacia Amazônica (Comara), organização militar do Comando da Aeronáutica.
 
O primeiro pouso no Rio Xingu, no entanto, foi logo após a Revolução de 1930, quando um hidroavião da Panair pousou em Altamira, com o interventor do Estado, major Magalhães Barata. Ao longo dos anos 1940, durante a Segunda Guerra, hidroaviões americanos pousavam no rio Xingu trazendo suprimentos para as operações de extração do látex, que produziria a borracha natural para o exército aliado.
 
A construção da Transamazônica, inaugurada na década de 1970, a quantidade de voos cresceu e a pista precisou ser prolongada e asfaltada para atender a demanda. Em 1979, Altamira inaugurou seu novo aeroporto, que contava com pista asfaltada e um moderno terminal de passageiros.
 
A década de 1980 foi marcada pela incorporação da unidade à Infraero, precisamente em 17 de janeiro de 1980, e uma reforma parcial na pista de pouso e decolagem, em 1986. Em 2011 e 2012, novas reformas tornaram a pista apta a suportar aeronaves de grande porte. 
 
Outra intervenção que merece destaque foi a ampliação do terminal de passageiros do aeroporto, em 2023, que proporcionou o aumento do espaço físico das salas de embarque, desembarque e saguão, além da instalação de sanitários acessíveis nos três ambientes do terminal.
 
Durante os próximos 30 anos, prazo da concessão, a Aena Brasil irá modernizar o Aeroporto Interestadual de Altamira e preparar a unidade para as demandas do presente e do futuro, garantindo aos seus usuários cada vez mais conforto e segurança.


Fonte: Aena Brasil

Ibama abre seleção para vagas de estágio de nível médio e superior para Altamira e demais municípios

sexta-feira, março 28, 2025

Estágio remunerado no Ibama! Inscrições abertas!

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis abriu inscrições para o 1º Processo Seletivo de Estágio Supervisionado de 2025. O objetivo é selecionar estudantes dos Ensinos Superior e Médio para atuarem em diversas unidades do Instituto em todas as regiões do país, com carga horária de 20 horas semanais.

Período de inscrição:

26/03/25 até 09/04/25, às 23h59 (horário de Brasília).

Antes de realizar inscrição no site do Instituto Promover - Iphac, o estudante deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos obrigatórios e desejáveis para ciência de todos os detalhes. 

Vagas para Ensino Superior

Cursos elegíveis:

Administração; Administração Pública; Agronomia; Arquitetura; Arquivologia; Ciência da Computação; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Contábeis; Ciências Políticas; Direito; Editoração; Engenharia Ambiental; Engenharia Florestal; Geografia; Gestão Pública; Jornalismo; Oceanografia; Pedagogia; Publicidade e Propaganda; Relações Internacionais; Relações Públicas; e Secretariado Executivo.

Localidades:

  • DF: Brasília
  • AM: Manaus
  • AP: Macapá
  • BA: Salvador; Eunápolis
  • CE: Fortaleza
  • GO: Goiânia
  • MA: São Luís
  • MG: Belo Horizonte
  • MT: Cuiabá
  • PA: Altamira
  • PI: Teresina
  • PR: União da Vitória
  • RJ: Rio de Janeiro (capital)
  • RN: Natal
  • RS: Porto Alegre
  • SC: Florianópolis; Chapecó; Itajaí
  • SE: Aracaju
  • SP: São Paulo (capital); Ribeirão Preto
  • TO: Palmas

Bolsa-auxílio mensal: R$ 787,98 + R$ 10,00 de auxílio-transporte por dia.

Vagas para Ensino Médio

Localidades:

  • DF: Brasília
  • BA: Ilhéus; Juazeiro
  • ES: Vitória
  • GO: Goiânia
  • MT: Juína
  • PR: Curitiba; União da Vitória
  • RJ: Rio de Janeiro (capital)
  • RN: Natal
  • RO: Porto Velho
  • RR: Boa Vista
  • SP: São Paulo (capital)

Bolsa-auxílio mensal: R$ 486,05 + R$ 10,00 de auxílio-transporte por dia.

Requisitos para participação do processo seletivo:

  • Estar regularmente matriculado(a) em instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), com estágio previsto no projeto pedagógico;
  • Ter no mínimo 16 anos na data de início do estágio;
  • Ser brasileiro(a) ou estrangeiro(a) com visto de permanência;
  • Estar em dia com as obrigações eleitorais e, se do sexo masculino, com as obrigações militares;
  • Não ter sido exonerado(a) do serviço público;
  • Não ter realizado estágio no Ibama nos últimos dois anos, exceto para pessoas com deficiência.

Como se inscrever:

  1. Acessar o site do Iphac
  2. Clicar em “É estudante e quer trabalhar? – Faça sua inscrição”;
  3. Fazer o seu cadastro (caso ainda não seja cadastrado), ou atualizar seu cadastro, preenchendo todos os campos obrigatórios no formulário;
  4. Em seguida, acessar a seção de Vagas/Estágio, Editais e selecionar o processo seletivo desejado; ou acesse diretamente o edital por este link;
  5. Selecione a localidade da disponibilidade da vaga em que irá atuar.

Resultado do Processo Seletivo

O resultado será divulgado ao término do processo seletivo nas redes sociais e no site do Iphac.


Fonte: www.gov.br

O Aeroporto de Altamira registrou um aumento de 13% no número de voos em 2024. Confira!

sexta-feira, fevereiro 21, 2025
Foto: Aeroporto de Altamira

Cinco aeroportos do Pará estão entre os mais movimentados da região norte. O Pará vem se destacando como principal potência econômica e logística da Amazônia. Dentre os cinco, aeroportos e primeiro do Ranking vem o aeroporto Internacional de Belém, Val de Cans, que lidera o com mais de 4 milhões de passageiros em 2024, ocupando uma posição isolada no topo.

Além da capital, outros quatro, não menos importante, está o aeroporto de Santarém, Maestro Wilson Fonseca, o aeroporto de Marabá, João Corrêa Rocha, aeroporto Interestadual de Carajás em Parauapebas e o aeroporto Interestadual de Altamira. 

O Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, aparece na quinta colocação com cerca de 511 mil passageiros em 2024, registrando um crescimento de 19% em relação ao ano anterior. O movimento no município supera o de capitais como Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC).


O aeroporto de Marabá, João Corrêa Rocha, no sudeste do Pará, ocupa a oitava posição, com aproximadamente 372 mil passageiros em 2024, ficando à frente de Rio Branco. Já Parauapebas, conhecido como a “capital do minério”, encerrou o ranking em décimo lugar, com 192 mil passageiros e um crescimento de 24% no último ano. Em seguida o aeroporto de Altamira no Sudoeste do estado, que encerrou o ano de 2024 com 101.924 passageiros, tendo um crescimento de 13,25% com relação ao ano anterior.

Visando melhorar o atendimento, e aumenta o fluxo voos, os aeroportos de Belém, Marabá, Santarém, Parauapebas e Altamira devem receber, juntos, cerca de R$ 1,1 bilhão em investimentos para ampliação e modernização da infraestrutura. As melhorias visam aumentar a capacidade de atendimento e ampliar a conectividade aérea, fortalecendo a integração do estado com o restante do Brasil e com destinos internacionais.




Acesso à balsa de Belo Monte, na BR-230/PA, é revitalizado com investimentos de R$ 9 milhões

quinta-feira, janeiro 23, 2025

Intervenções são fundamentais para garantir maior segurança e eficiência no tráfego local

a BR-230/PA representa um importante eixo de circulação de pessoas e mercadorias entre os mais de 15 municípios que corta - Foto: Divulgação/DNIT

O Ministério dos Transportes promove uma série de melhorias no acesso à balsa de Belo Monte, localizada no km 573,4 da BR-230/PA, no lado de Vitória do Xingu, estado do Pará. Com investimentos que totalizam cerca de R$ 9 milhões, as intervenções foram entregues em dezembro de 2024, em mais um esforço para a modernização da infraestrutura viária e o desenvolvimento regional.

Executadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), as melhorias beneficiarão diretamente condutores, pedestres e a logística da região, contribuindo para o crescimento econômico local e nacional. As obras no acesso à balsa de Belo Monte resultaram na adequação da pavimentação existente, na construção de uma nova pista paralela a via atual, na implantação de sinalização viária e na instalação de dispositivos de segurança. Essas melhorias foram planejadas para garantir uma distância segura entre o tráfego da rodovia e o movimento de maquinários oriundos das obras da ponte sobre o Rio Xingu, resultando em maior fluidez e eficiência no transporte local.

A BR-230, conhecida como Transamazônica, é uma das principais rodovias transversais do país e conecta o Norte ao Nordeste do Brasil. Ela começa no município de Cabedelo, na Paraíba, atravessa estados como Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e termina em Lábrea, no Amazonas. Dentro do estado do Pará, a rodovia passa por cidades estratégicas como Marabá e Altamira, desempenhando um papel crucial no escoamento da produção agrícola e mineral, que inclui arroz, cacau, feijão, milho, borracha, castanha-do-pará e minérios.



Fonte: Governno Federal

Pará qualifica produção de chocolate na Rota do Cacau

segunda-feira, novembro 25, 2024

Workshop ocorreu em Altamira e possibilitou a troca de experiências e informações para o desenvolvimento da Rota de Integração Nacional do Cacau

O Pará é um dos maiores produtores de cacau do Brasil e faz parte da Rota de Integração Nacional, uma iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional que estimula o desenvolvimento das cadeias produtivas. Para qualificar ainda mais essa produção, a cidade de Altamira recebeu quatro dias de workshop, com muita troca de experiências, para debater novas tecnologias e sustentabilidade. 

O coordenador-geral do Programa Rotas de Integração Nacional na Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Tiago Araújo, considerou que a agenda foi uma oportunidade de atualizar a carteira de projetos da Rota do Cacau no Estado, reestruturar seu comitê gestor e conhecer, pessoalmente, fábricas de produção de chocolate.

 “Tivemos a oportunidade de conhecer pessoalmente algumas unidades de referência tecnológica do cacau, também unidades experimentais da Embrapa e da Universidade Federal do Pará. Discutimos, em todos os momentos, com produtores, associações, cooperativas, instituições estaduais, federais, e municipais e prefeituras parceiras”, destacou.

 


Temas como a estruturação do cacau e a promoção da cacauicultura na região transamazônica do Xingu foram amplamente abordados. O workshop também serviu para reestruturar o Comitê Gestor da Rota do Cacau no Pará e para visitar fábricas produtoras de chocolate. “Esse evento foi importantíssimo para a região de Altamira, pois estamos discutindo, principalmente, os principais gargalos que a cadeia do cacau apresenta. Fazer isso dentro da Rota do Cacau, que é de extrema relevância aqui para a região, é algo necessário”, destacou o professor Miguel Alves Júnior, da UFPA.

A agenda foi trabalhada de modo a trazer novas ideias e olhares para a região cacaueira e para toda a cadeia produtiva do cacau. A coordenadora da Rota no estado entre 2018 e 2024, Elisâgela Trzeciak, lembra que a Rota conseguiu colocar diferentes atores trabalhando com essa cadeia produtiva no território.

 “Conseguimos sentar com produtores para entender os desafios apresentados por eles e, juntos, buscarmos soluções. Desde 2018, o Comitê já teve diferentes projetos implementados e finalizados”, comemora Trzeciak. “Sem dúvida, agora a gente entra numa segunda fase da Rota do Cacau, muito mais amadurecida, muito mais qualificada e com novos objetivos e projetos”, acrescentou.

Os maiores do mundo

A produtora orgânica e proprietária de uma fábrica de chocolate, Giovana Lunelli avalia a oportunidade de integração a partir do workshop. “Um evento como esse é interessante porque integra todo mundo, todos os municípios da região transamazônica do Xingu. O Pará, hoje, é um dos maiores produtores de cacau do Brasil, e temos as melhores amêndoas do mundo, além de um dos melhores chocolates. Um evento como esse faz com que o Brasil e o mundo também nos conheçam”, compartilhou a empreendedora.

Elias Rodrigues, presidente da Copabam, cooperativa de produtores recém-criada, também vê no projeto do MIDR uma oportunidade de acessar novos lugares. “Já tivemos momentos aqui muito difíceis do cooperativismo na nossa região, na região da Transamazônica. Felizmente, agora, estamos recebendo um olhar mais cuidadoso, diferente, de outro ângulo. Esse encontro vai mudar a nossa vida”, finalizou Elias.

Integrante da Cooperativa Central de Produção Orgânica, Gidiel Oliveira, explica que o objetivo principal do grupo é trabalhar o cacau com amêndoas de qualidade e com certificação orgânica, tanto para o mercado nacional quanto internacional. “Estamos iniciando uma fase que é da verticalização para a industrialização do cacau, e entendemos que essas ações da Rota do Cacau, através do programa do Ministério, é uma ação fundamental para conduzir, gerenciar e direcionar as ações do governo federal”, defendeu Rodrigues.

O vice-prefeito de Vitória do Xingu, Rogério Pereira, comemorou a realização do workshop na região. “Para nós, é sempre uma satisfação estar acompanhando esses grandes eventos da Rota do Cacau, a qual Vitória do Xingu foi incluída recentemente. Poder colaborar com o crescimento e com o desenvolvimento dessa região, onde eu moro desde 1987, é muito especial”, comentou.



Rotas de Integração

As Rotas de Integração Nacional (ROTAS) são redes de arranjos produtivos locais associadas a cadeias produtivas estratégicas capazes de promover a inclusão produtiva e o desenvolvimento sustentável das regiões brasileiras priorizadas pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). Atualmente, o programa conta com 13 setores produtivos em 77 polos espalhados pelo País, em todas as regiões. São 20 estados atendidos pelo projeto e mais de 70 mil famílias beneficiadas.


Fonte: Governo Federal

Belo Monte celebra 5 anos de operação plena

quarta-feira, novembro 20, 2024

Usina atende 10% da demanda do país, colabora na reserva nacional de energia e em momentos de pico de consumo

A Norte Energia celebrou, nesta última terça-feira (19), cinco anos de operação plena da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, quando a 18ª Unidade Geradora foi colocada em funcionamento, consolidando Belo Monte como a maior usina 100% brasileira e a quinta maior do mundo. Produzindo energia limpa e renovável, a hidrelétrica tem capacidade de atender 60 milhões de pessoas, é responsável por suprir 10% da demanda do país e atua como uma bateria natural do sistema energético, ajudando na reserva nacional e em momentos alta demanda de energia.

Com capacidade instalada de 11.233,1 MW e garantia física média de 4.571 MW de geração de energia, Belo Monte permite a recuperação dos reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste durante períodos de alta geração. Mesmo diante dos efeitos do El Niño, que reduziu as chuvas na região Norte, a usina continuou a gerar energia de forma consistente nos horários de pico de consumo. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), Belo Monte foi responsável, sozinha, por garantir 12% da carga nacional em março desse ano.

O Complexo Belo Monte, composto pela Usina Hidrelétrica Belo Monte e a Usina Hidrelétrica Pimental, garante ainda 1.700 empregos diretos e indiretos na região e atua como o agente de desenvolvimento socioeconômico e sustentável no médio Xingu. Por exemplo, como consequência das melhorias levadas pela usina, o percentual de moradores abaixo da linha de pobreza em Altamira, de 25%, em 2010, (Censo IBGE) caiu para 3%, em 2023.

Agenda de descarbonização e foco no desenvolvimento sustentável

Para além da energia limpa e renovável, a concessionária de Belo Monte tem investido em uma série de iniciativas inovadoras, como o desenvolvimento de barcos elétricos, para promover a mobilidade fluvial sustentável na Amazônia. Estes projetos contribuem para a redução das emissões de CO2 e para a melhoria da qualidade de vida das populações ribeirinhas.

Através dos projetos de reflorestamento no Médio Xingu, utilizando mão de obra local, a empresa restabeleceu 2,4 mil hectares de floresta amazônica, o que representa 3 mil campos de futebol. Foram plantadas 1,5 milhão de mudas nativas e a meta da companhia é plantar 5,5 milhões de mudas, recuperando 7,6 mil hectares até 2045.

Desde o início da implantação de Belo Monte, em 2010, a Norte Energia investiu, até o momento, R$ 8 bilhões em ações socioambientais.




Fonte: Belo Monte
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