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Belo Monte celebra 5 anos de operação plena

quarta-feira, novembro 20, 2024

Usina atende 10% da demanda do país, colabora na reserva nacional de energia e em momentos de pico de consumo

A Norte Energia celebrou, nesta última terça-feira (19), cinco anos de operação plena da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, quando a 18ª Unidade Geradora foi colocada em funcionamento, consolidando Belo Monte como a maior usina 100% brasileira e a quinta maior do mundo. Produzindo energia limpa e renovável, a hidrelétrica tem capacidade de atender 60 milhões de pessoas, é responsável por suprir 10% da demanda do país e atua como uma bateria natural do sistema energético, ajudando na reserva nacional e em momentos alta demanda de energia.

Com capacidade instalada de 11.233,1 MW e garantia física média de 4.571 MW de geração de energia, Belo Monte permite a recuperação dos reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste durante períodos de alta geração. Mesmo diante dos efeitos do El Niño, que reduziu as chuvas na região Norte, a usina continuou a gerar energia de forma consistente nos horários de pico de consumo. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), Belo Monte foi responsável, sozinha, por garantir 12% da carga nacional em março desse ano.

O Complexo Belo Monte, composto pela Usina Hidrelétrica Belo Monte e a Usina Hidrelétrica Pimental, garante ainda 1.700 empregos diretos e indiretos na região e atua como o agente de desenvolvimento socioeconômico e sustentável no médio Xingu. Por exemplo, como consequência das melhorias levadas pela usina, o percentual de moradores abaixo da linha de pobreza em Altamira, de 25%, em 2010, (Censo IBGE) caiu para 3%, em 2023.

Agenda de descarbonização e foco no desenvolvimento sustentável

Para além da energia limpa e renovável, a concessionária de Belo Monte tem investido em uma série de iniciativas inovadoras, como o desenvolvimento de barcos elétricos, para promover a mobilidade fluvial sustentável na Amazônia. Estes projetos contribuem para a redução das emissões de CO2 e para a melhoria da qualidade de vida das populações ribeirinhas.

Através dos projetos de reflorestamento no Médio Xingu, utilizando mão de obra local, a empresa restabeleceu 2,4 mil hectares de floresta amazônica, o que representa 3 mil campos de futebol. Foram plantadas 1,5 milhão de mudas nativas e a meta da companhia é plantar 5,5 milhões de mudas, recuperando 7,6 mil hectares até 2045.

Desde o início da implantação de Belo Monte, em 2010, a Norte Energia investiu, até o momento, R$ 8 bilhões em ações socioambientais.




Fonte: Belo Monte

Cinco das cidades paraenses a obterem o reconhecimento federal de situação de emergência quatro estão na região da transamazônica e Xingu

terça-feira, outubro 29, 2024

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

Os municípios de Almeirim, Altamira, Anapú, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu passam por situação emergencial podendo agora solicitar recursos do governo federal.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (29), a situação de emergência em cinco cidades do estado do Pará afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:

Portaria nº 3614

Estão na lista os municípios de AlmeirimAltamira, Anapú, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu.

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Pará tem 76 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 37 por incêndios florestais, 31 por estiagem, sete por chuvas intensas e um por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.


Fonte: gov.br

MIDR estimula desenvolvimento de municípios paraenses no território do Xingu

sábado, setembro 28, 2024

Plano Regional de Desenvolvimento Sustentável do Xingu recebe 138 sugestões de projetos neste ano. Este foi o recorde de propostas apresentadas em editais desde a criação do plano.

Com foco em minimizar as desigualdades regionais, Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu está atrelado à Política Nacional de Desenvolvimento Regional. (Foto: DOL - Diário Online de Altamira)

Com propostas de transformações significativas nos municípios abrangidos pelo Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX), 138 projetos foram submetidos no Edital PDRSX 2024, encerrado em agosto. O plano está atrelado à Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), e tem como objetivo contribuir para minimizar as desigualdades regionais com ações voltadas para o desenvolvimento de dez municípios paraenses que compõem o território do Xingu.

A secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Adriana Melo, afirma que, com o PDRSX, o MIDR reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida das populações da região do Xingu e da Amazônia.

 “O resultado de mais de 130 projetos submetidos no edital mostra a relevância do Plano de Desenvolvimento Regional para aquela região, que é uma região de oportunidades advindas dos ativos da biodiversidade. É, inclusive, um polo produtor de cacau bastante relevante. O propósito do PDRSX é centralizar cada vez mais os projetos para que sejam transformadores do território e alavancadores de outras iniciativas”, declara.

O coordenador - geral de Gestão do Território da Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR) do MIDR, Vitarque Coêlho, explica que os editais estavam paralisados desde 2017 e o resultado deste ano foi surpreendente. Lançado em julho, o edital de 2024 faz parte de uma série de iniciativas que remetem a 2010, ano em que o plano foi criado, utilizando recursos do Fundo Socioeconômico do Xingu, criado como condição para a liberação das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, construída pela Norte Energia.

“Agora, estamos na etapa de validação das propostas, de complementação e documentação. O MIDR disponibilizou consultores no território para mobilização e divulgação do edital e apoiou a elaboração de propostas com mentorias, resultando em um número recorde de projetos apresentados, algo acima da média dos últimos editais”, comemora o coordenador.

Com investimento inicial de R$ 60 milhões, de um total de R$ 200 milhões do saldo de recursos do PDRSX, o edital busca iniciativas que harmonizem com a riqueza natural e cultural da região, permitindo oportunidades de crescimento sustentável e responsável.

 “O PDRSX visa apoiar projetos em diversas áreas, como regularização fundiária, que é crucial para a Amazônia, facilitando o acesso a crédito bancário e programas públicos e privados. A formação de jovens e startups de ordenamento territorial, utilizando tecnologias de sensoriamento remoto, também está prevista, além do fomento às atividades produtivas sustentáveis com foco na bioeconomia, provisão de infraestrutura para o desenvolvimento, ações de inclusão social, saúde e educação e projetos de apoio aos povos indígenas e comunidades tradicionais”, acrescenta Vitarque.

Resultados

O PDRSX, atualizado em 2021, contempla os municípios de Altamira, Anapú, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu. Os três municípios mais representados nas propostas deste ano são Altamira, Vitória do Xingu e Anapú, demonstrando um alto interesse e envolvimento nessas áreas.

 “Houve, claro, uma concentração de projetos no município de Altamira, que é o maior da região, mas todos os outros apresentaram propostas em um grau equilibrado de distribuição. Cerca de 75% foram propostas por entidades da sociedade civil”, explica o coordenador.

A distribuição dos tipos de instituição proponente que submeteram projetos ao Edital PDRSX 2024 revelou uma predominância de organizações da sociedade civil, representando 73,4% do total. Os governos municipais também tiveram uma participação considerável com 14,4%, seguido de instituições dos governos Federal e estadual com 12,2%.

 “Foram cinco eixos colocados nessa linha de projetos. O eixo de ordenamento territorial, regulação fundiária e gestão ambiental; de infraestrutura para o desenvolvimento; de fomento às atividades produtivas sustentáveis; de inclusão social, saúde e educação, e de apoio a povos indígenas e tradicionais. O eixo 4, de inclusão social, saúde e educação, teve mais propostas recebidas, cerca de 32% do total”, afirma Vitarque.

Próximos passos

A partir de agora, as propostas serão qualificadas na tábua de documento e, em breve, devem ser iniciadas as análises de pareceristas contratados pelo MIDR por meio de cooperação técnica com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). “Esses pareceristas vão dar uma nota qualitativa baseada no atendimento dos projetos aos principais critérios de seleção, que envolvem o impacto desse preço na região, o grau de inovação e o grau de replicabilidade, e o potencial de sustentabilidade trazido nas propostas”, esclarece o coordenador.

“Fizemos a cooperação com o município, fizemos uma missão de apoio e, até então, o projeto do Xingu tem tido bastante sucesso. São R$ 60 milhões em jogo, dentro de um saldo total de R$ 200 milhões que ainda está por ser executado. É uma grande entrega”, conclui Vitarque.

Colaboração institucional

Contribuindo para o sucesso deste Edital, a Agência de Cooperação Alemã (GIZ) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), cedeu consultores para ajudar na mobilização e divulgação do chamamento, além de preparar materiais institucionais, didáticos e audiovisuais de apoio à elaboração de projetos. As duas entidades, possuem um projeto conjunto chamado Agricultura Sustentável para Ecossistemas Florestais (SAFE), que converge para a área do Xingu, no Pará, o que possibilitou essa parceria.

  

Fonte: www.gov.br

Norte Energia finaliza manutenção das barragens de Belo Monte

sábado, janeiro 27, 2024

Companhia investiu R$ 16,5 milhões em 2023 e PAE conta com 34 torres com sirenes e conexão à internet para envio de alertas

Foto Internet: Hidrelétrica de Belo Monte em Vitória do Xingu (PA).

A Norte Energia realizou a inspeção de 51 estruturas, abrangendo diques, barragens e estruturas de concreto do Complexo Belo Monte. Com todo o processo realizado, foi possível classificar o Complexo com o nível de segurança “normal”, que indica a melhor especificação possível, segundo os critérios da Aneel. Esta conclusão consta nos 33 relatórios enviados à agência reguladora.

Segundo a Norte Energia, em 2023, foram investidos R$ 16,5 milhões na manutenção das barragens. O ciclo de inspeções e manutenção ocorreu a tempo de que os relatórios fossem concluídos e as informações enviadas à Aneel, 40 dias antes do prazo estipulado pela agência, que se encerra em 31 de janeiro de 2024.

Cerca de 130 pessoas, entre funcionários da companhia e prestadores de serviços, integraram a força-tarefa envolvida em todo o processo. O sistema de gestão de segurança de barragens é constituído por três pilares fundamentais: monitoramento, manutenção das estruturas e gestão do Plano de Ação de Emergência (PAE). De acordo com a empresa, o monitoramento abrange as inspeções e a avaliação de 2.640 instrumentos de auscultação instalados nas estruturas, como marcos superficiais (medem movimentação), medidores de vazão (drenagem interna da barragem) e piezômetros (medem as pressões internas da estrutura).

As vistorias de campo ocorrem duas vezes por ano, sendo a última entre setembro e novembro de 2023, e que resultou nos 33 relatórios. Na manutenção, destaque à atividade de roçagem para controle da vegetação de proteção dos taludes dos diques e barragens. Em 2023 a Norte Energia implantou o robô de roçagem “RoboMAX”.

Essa inovação contribuiu para o aumento da produtividade, redução das emissões de carbono e diminuição da exposição ao risco, relacionada à segurança dos profissionais. A gestão do Plano de Ação de Emergência (PAE) da Norte Energia abrange todas as medidas necessárias para lidar com eventuais emergências em barragens, priorizando a segurança de aproximadamente 350 pessoas das dez comunidades mais próximas, conhecidas como Zonas de Autossalvamento (ZAS).

Para garantir esta segurança, a empresa implementou e mantém várias medidas de autoproteção. Entre elas estão 34 torres equipadas com sirenes e conexão à internet para envio de alertas, 52 km de rotas de fuga e 2.000 placas de sinalização. Em 2024, a Norte Energia realizará um novo ciclo de simulados em escala real com a população local. Esses exercícios têm como objetivo treinar os moradores sobre como agir em caso de eventual emergência na barragem. Além disso, proporcionam uma oportunidade para avaliar tecnicamente o sistema de gestão de emergências já implementado, buscando identificar e empreender possíveis melhorias.


Fonte: Canal Energia

Praça Poliesportiva será construída em Vitória do Xingu. Confira!

segunda-feira, novembro 06, 2023
A obra será construída através de parceria do Governo do estado com o município

(Foto Divulgação) Complexo poliesportivo fomentará a pratica de esporte e contribuirá com o turismo da cidade.

Vitória do Xingu, uma das mais novas cidades paraenses está localizada na parte central do grande estado do Pará. Encontra-se na PA-415, margem esquerda do rio Xingu e na margem direita do Rio Tucuruí, onde também localiza a sede do município.  A cidade durante os últimos três anos vem recebendo investimentos importantes contribuindo de forma significativa com o desenvolvimento e o fortalecendo da economia local, principalmente na geração de emprego.

A cidade e porta de entrada para o eixo da transamazônica e Xingu com acesso pela Pa-415, com um porto estratégico que possui capacidade de receber grandes cargas vindas por água, é uma das alternativas para quem procura viajar de barco para a capital e outros municípios como Gurupá porto de Moz e até mesmo ao baixo amazonas.

Obras

As obras no município de Vitoria do Xingu vem avançando, durante está última quarta-feira 01/11, uma equipe técnica juntamente com o setor de licitações jurídico e engenharia da secretária de esporte e lazer do estado estiveram na cidade com objetivo de fazer todo o levantamento e a escolha da área para dar início ao processo de construção do complexo esportivo de Vitória do Xingu.

O complexo poliesportivo será construído no Bairro Tutuba em uma área com cerca de 3.700 M². O projeto do Governo do estado e construir mais de quarenta praças poliesportiva no estado em parcerias com as prefeituras dos municípios, onde Altamira e o Município de Vitoria do Xingu foram um desses quarenta municípios contemplados.

De acordo com o gerente de licitações essa obra será um grande avanço pra cultura, turismo e lazer no município. “E um complexo esportivo muito grande que vai contemplar; campo de futebol Society, quadra esportiva coberta, quadra de vôlei de areia, circuito de skate, academia ao ar livre, pista de caminhada quiosques para as áreas livres de lazer”. Afirmou Moises Marques, gerente de licitações da SEEL.


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