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Alunos de escolas municipal participam de ações para soltura de 3.275 mil quelônios em santuários no rio Xingu

domingo, janeiro 19, 2025

Iniciativa da Usina Belo Monte e do Ideflor-Bio sensibiliza crianças e adolescentes sobre a preservação ambiental e reforça a importância das tartarugas para o equilíbrio do bioma amazônico.

Foto: Norte Energia
Para conscientizar e fomentar o cuidado com a biodiversidade de forma prática, mais de 60 alunos do ensino fundamental das escolas municipais Bom Jesus, localizada no município de Vitória do Xingu, e Sol Elarrat Canto, em Senador José Porfírio, no Pará, participaram como voluntários da soltura de 3.275 mil quelônios, entre tartarugas-da-amazônia, tracajás e pitiús. A atividade ocorreu na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Tabuleiro do Embaubal, em Senador José Porfírio, considerada uma das principais áreas de reprodução dos quelônios da região.

A ação integra o projeto de voluntariado Tartarugas do Xingu, realizado na região pela Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio). Os alunos acordaram bem cedo para se deslocar até uma das praias do Tabuleiro do Embaubal, onde participaram da escavação dos ninhos de tartarugas na areia, da coleta e da soltura dos filhotes no rio, com o acompanhamento de biólogos e professores.

Com os olhos brilhando e a sensação de dever cumprido, Vitor Gabriel, aluno do 9º ano da escola Bom Jesus, compartilhou sua emoção ao participar da atividade. “Eu estou muito feliz, porque tenho o privilégio de ver isso aqui no lugar onde moro. Essa é a terceira vez que participo. A gente colocou mais de 300 filhotes na caixa e fiquei olhando: ‘Caramba, a natureza é perfeita”, contou o estudante.

A professora Márcia Dias, da escola Bom Jesus, destacou a alegria dos alunos e de toda comunidade em participar de ações educativas realizadas de forma prática e fora dos muros da escola. “Para a gente, é muito gratificante, e é uma aprendizagem que eles vão levar para casa, para a família e para a vida toda”, ressaltou.

Esta é primeira vez que o projeto Tartarugas do Xingu inclui estudantes de escolas da região do Tabuleiro do Embaubal na ação voluntária. O objetivo é sensibilizar as futuras gerações sobre a importância das tartarugas para o bioma, além de conscientizar sobre os impactos da caça predatória. “A Norte Energia desenvolve os estudos e apoia a proteção das espécies nesse berço da biodiversidade, enquanto essas crianças e adolescentes moram na beira do rio e vivenciam o dia a dia da floresta. Esse encontro de experiências, no qual utilizamos os conhecimentos deles para demonstrar a importância dos quelônios, é de uma riqueza tão grande. Ficamos realmente realizados em perceber que isso vai aumentando neles o sentimento de pertencimento e de proteção da biodiversidade amazônica”, explica Roberto Silva, gerente de Meios Físico e Biótico da Norte Energia.

Tartarugas do Xingu – O projeto envolve voluntários da Norte Energia para auxiliar o nascimento e soltura dos filhotes no Rio Xingu. A ação faz parte do Programa de Conservação e Manejo de Quelônios da UHE Belo Monte, desenvolvido pela empresa, em parceria com Ideflor-Bio. Desde o começo do programa, em 2011, mais de 7 milhões de filhotes foram devolvidos à natureza.

Em 2024, o monitoramento constatou 1.748 ninhos das três espécies. O trabalho começou em agosto com o monitoramento da reprodução. A desova foi até o final do mês de novembro, enquanto a eclosão iniciou em dezembro. Até o momento, mais de 269 mil filhotes das três espécies foram liberados nas 20 praias do Tabuleiro do Embaubal. As atividades seguem até o final de janeiro.


Fonte: Ascom Norte Energia


Norte Energia treina 600 pessoas no simulado de segurança de barragens de Belo Monte

domingo, dezembro 08, 2024

Objetivo é preparar comunidades do entorno da usina e colaboradores para agirem em emergências

Cerca de 600 pessoas, entre moradores de 12 comunidades vizinhas, colaboradores próprios e de empresas terceirizadas da Usina Hidrelétrica Belo Monte, participaram do Ciclo de Exercícios Simulados em Escala Real de Segurança de Barragens, realizado pela Norte Energia, concessionária da usina. 

A penúltima ação programada foi realizada na manhã de quarta-feira, dia 4, nas dependências da usina. O evento, cujo treinamento começou em outubro nos arredores de Belo Monte, integra os Planos de Segurança de Barragens (PSB) e de Ação de Emergência (PAE). É realizado em parceria com a Defesa Civil Estadual e as Coordenadorias Municipais de Defesa Civil de Vitória do Xingu e Altamira, no Pará.

Realizado a cada três anos, o objetivo do simulado é orientar empregados da usina e moradores de 12 comunidades sobre como agir em uma eventual emergência envolvendo as barragens, reforçando o compromisso da empresa com a segurança operacional e da região onde está inserida. Este ano participaram os moradores das comunidades Mangueiras e Cana Verde, em Altamira; Tubarão, Santa Luzia e Pedrosa, em Vitória do Xingu; e Limão, Bambu, Chatinha, Timbiras e Boa Vista, localizadas em Senador José Porfírio. Além dos empregados da UHE Belo Monte, no próximo dia 11 também serão treinados os colaboradores da UHE Pimental.

O simulado na usina teve início às 10h, com o acionamento da sirene de emergência. Ao ouvir a mensagem de alerta, os colaboradores pararam suas atividades e se deslocaram pela rota de caminho seguro, seguindo as placas de sinalização até chegar ao Ponto de Encontro dentro da usina. Equipes das Defesas Civis Estadual e Coordenadorias Municipais, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Norte Energia coordenaram e orientaram os participantes durante a atividade, além de organizar o trânsito na rodovia BR-230, que foi interditada temporariamente. Todos os participantes do simulado foram treinados previamente.

O Tenente Alexandre Tenório Nascimento, do 9º Grupamento de Bombeiro Militar e representante da Defesa Civil Estadual, destacou a importância do órgão no simulado de segurança de barragens. “É um evento que vai treinar o pessoal envolvido aqui na Usina Belo Monte em uma possível emergência. Então, tanto a Defesa Civil Estadual como o Corpo de Bombeiros são os órgãos que darão essa resposta em caso de acidente. Conhecer o sistema, conhecer todo o mecanismo de funcionamento aqui da usina, o pessoal que está inserido dentro desse projeto, é de grande relevância porque a gente vai ter essa noção de como atuar em caso de acidente”, explica.

Barragens de Belo Monte são seguras

Os 36 diques e barragens da Usina Hidrelétrica Belo Monte estão seguros e estáveis e são constantemente monitorados. Além disso, a excelência da qualidade das estruturas é reconhecida internacionalmente. Atualmente, 140 profissionais atuam nas inspeções de campo e na manutenção, utilizando cerca de 2.700 instrumentos que permitem acompanhamento contínuo. Além dos Exercícios Simulados, o Plano de Segurança de Barragens inclui inspeções técnicas contínuas nas estruturas das usinas, desenvolvidas por uma equipe especializada da Norte Energia e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

A preparação para o 4º Ciclo de Exercícios Simulados em Escala Real começou em março e, entre as etapas que culminaram na realização do simulado, na Usina Hidrelétrica Belo Monte, foram realizados treinamentos com moradores da região, simulados nas comunidades e treinamentos com colaboradores.

O diretor de Operação e Manutenção da Norte Energia, Wady Charone, destaca a relevância do treinamento para a segurança das pessoas. “É um processo extremamente importante para poder desenvolver a cultura de proteger as pessoas, caso ocorra um sinistro e para evitarmos ruídos, em um evento tão importante como essa simulação, que é uma obrigação de todos que possuem barragens e diques, fazer esse processo de segurança e de prevenção. E a maior prevenção que nós temos é sempre manter em segurança os nossos diques e barragens”, finalizou.



Fonte: Norte Energia

Norte Energia investe em projeto de barco elétrico para contribuir com a mobilidade fluvial da Amazônia e descarbonizar rios

domingo, dezembro 08, 2024

Concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte pretende desenvolver embarcações a preços acessíveis para a população da região; Trabalho está sendo realizado por professores UFPA

 

Buscando dar um passo importante em direção à mobilidade fluvial da Amazônia e contribuir para a descarbonização dos rios, a Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, iniciou um novo projeto para desenvolver barcos elétricos em escala comercial e a preços acessíveis para a população da região. Apelidado de Enguia, em alusão ao peixe-elétrico, o trabalho está sendo realizado por professores de Engenharia Naval Universidade Federal do Pará (UFPA).

Os pesquisadores, que já atuaram em outros projetos da companhia para desenvolver embarcações elétricas, duas voadeiras e um catamarã, têm agora como missão construir uma voadeira elétrica nacional completa, bem como o sistema de carregamento elétrico, com bases flutuante e terrestre. Esse estudo é um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

“O desafio é grande, mas a expertise que adquirirmos com os dois projetos anteriores nos garante a segurança que precisamos para darmos mais esse passo. Queremos tornar a tecnologia dos nossos barcos elétricos acessível a todos, de maneira que num futuro não muito distante possa ser uma realidade nos rios da região amazônica”, disse Sílvia Cabral, Diretora de Regulação e Comercialização da Norte Energia.

Há um mês, a companhia concluiu o projeto do primeiro barco elétrico da região, um catamarã que se integra a dois ônibus movidos a energia solar, formando o primeiro corredor verde da Amazônia. Eles circulam no campus da UFPA, em Belém. Juntos, os modais têm capacidade para transportar 2 mil pessoas por dia e evitar o lançamento de 161 toneladas de CO2 na atmosfera por ano, o que equivale a 30 carros populares circulando no mesmo período. Só o catamarã evitará a emissão, por ano, de 100 toneladas de gases de efeito estufa.

Desde maio, a primeira voadeira elétrica amazônica, o Poraquê I, está em atividade na operação da usina, em Altamira, no Pará. Com a medida, ao final de cada mês, a empresa calcula que, em substituição à embarcação tradicional a diesel, tenham deixados de ser consumidos cerca de 1.400 litros de combustíveis fósseis. Os professores da UFPA estão em fase final de testes do motor do segundo protótipo, o Poraquê II. As voadeiras transportam de seis a oito pessoas, têm velocidade média de 27 km/h e autonomia para percorrerem 40 km.

“Os nossos projetos de barcos elétricos podem proporcionar mudanças importantes na vida da população local, já que o custo com combustível para transporte compromete grande parte da renda das famílias. E enquanto promovemos a mobilidade fluvial na Amazônia, deixam de ser emitidas toneladas de gases de efeito estufa. Em 2019, quando começamos os projetos, não podíamos prever que seriam concluídos em um momento tão oportuno, às vésperas da COP 30. Estamos orgulhosos desse legado”, comemora Sílvia.

O catamarã e as voadeira elétricas também são projetos de PDI da Norte Energia, regulados ANEEL. A escolha desses trabalhos pela companhia se explica porque a maior bacia hidrográfica do mundo está localizada na Amazônia. Nessa região, os barcos a combustíveis fósseis representam o principal meio de transporte da população, especialmente nas comunidades ribeirinhas.

“Ambientalmente falando é uma embarcação que possui zero adição de gás carbônico, ela é totalmente elétrica, a energia que abastece as baterias é de usina fotovoltaica. Não utilizamos combustíveis, lubrificantes, o nível de ruídos é menor do que de uma embarcação comum. Então quando se fala de impacto ambiental ela é muito mais vantajosa do que a que funciona a combustão. Do ponto de vista social, o custo operacional é menor, não usamos gasolina, disponibilizando o transporte de forma mais acessível para população que pode facilmente recarregar as baterias sem custo de operação”, explicou o professor Emannuel Loureiro, Engenheiro Naval e pesquisador da UFPA.


Fonte: Norte Energia

Belo Monte celebra 5 anos de operação plena

quarta-feira, novembro 20, 2024

Usina atende 10% da demanda do país, colabora na reserva nacional de energia e em momentos de pico de consumo

A Norte Energia celebrou, nesta última terça-feira (19), cinco anos de operação plena da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, quando a 18ª Unidade Geradora foi colocada em funcionamento, consolidando Belo Monte como a maior usina 100% brasileira e a quinta maior do mundo. Produzindo energia limpa e renovável, a hidrelétrica tem capacidade de atender 60 milhões de pessoas, é responsável por suprir 10% da demanda do país e atua como uma bateria natural do sistema energético, ajudando na reserva nacional e em momentos alta demanda de energia.

Com capacidade instalada de 11.233,1 MW e garantia física média de 4.571 MW de geração de energia, Belo Monte permite a recuperação dos reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste durante períodos de alta geração. Mesmo diante dos efeitos do El Niño, que reduziu as chuvas na região Norte, a usina continuou a gerar energia de forma consistente nos horários de pico de consumo. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), Belo Monte foi responsável, sozinha, por garantir 12% da carga nacional em março desse ano.

O Complexo Belo Monte, composto pela Usina Hidrelétrica Belo Monte e a Usina Hidrelétrica Pimental, garante ainda 1.700 empregos diretos e indiretos na região e atua como o agente de desenvolvimento socioeconômico e sustentável no médio Xingu. Por exemplo, como consequência das melhorias levadas pela usina, o percentual de moradores abaixo da linha de pobreza em Altamira, de 25%, em 2010, (Censo IBGE) caiu para 3%, em 2023.

Agenda de descarbonização e foco no desenvolvimento sustentável

Para além da energia limpa e renovável, a concessionária de Belo Monte tem investido em uma série de iniciativas inovadoras, como o desenvolvimento de barcos elétricos, para promover a mobilidade fluvial sustentável na Amazônia. Estes projetos contribuem para a redução das emissões de CO2 e para a melhoria da qualidade de vida das populações ribeirinhas.

Através dos projetos de reflorestamento no Médio Xingu, utilizando mão de obra local, a empresa restabeleceu 2,4 mil hectares de floresta amazônica, o que representa 3 mil campos de futebol. Foram plantadas 1,5 milhão de mudas nativas e a meta da companhia é plantar 5,5 milhões de mudas, recuperando 7,6 mil hectares até 2045.

Desde o início da implantação de Belo Monte, em 2010, a Norte Energia investiu, até o momento, R$ 8 bilhões em ações socioambientais.




Fonte: Belo Monte

BNDES seleciona projetos de restauração ecológica na bacia hidrográfica do Xingu, nos estados do PA e de MT

segunda-feira, outubro 28, 2024

Iniciativa Floresta Viva é financiada pelo Banco, em parceria com Energisa, Norte Energia e Fundo Vale

Seca severa nos rios são uns dos fatores que Entidades busca mitigar impactos causados pela mudanças climáticas oriundas das ações do homem sobre o meio ambiente. 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com a Energisa, a Norte Energia e o Fundo Vale, selecionou quatro projetos na bacia hidrográfica do Xingu, nos estados do Pará e de Mato Grosso, para destinar R$ 20,3 milhões em recursos não reembolsáveis para restauração de áreas degradadas e fortalecimento de cadeias produtivas da restauração, por meio da iniciativa Floresta Viva. 

Os projetos selecionados são: Na trilha da Floresta Viva: restauração ecológica socioprodutiva na Bacia do Xingu, da Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX), Xingu Sustentável: o cacau orgânico gerando renda e promovendo a restauração ecológica do Médio Xingu, da Cooperativa Central de Produção Orgânica da Transamazônica e Xingu (CEPOTX), Sempre Vivas, Sempre Verdes: restauração ecológica e inclusão socioprodutiva na Resex Verde para Sempre, com coordenação do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) e Resset Assurini, sob a gestão da Fundação de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável Guamá. 

As iniciativas serão responsáveis pela restauração de 700 hectares de áreas degradadas. Além disso também serão realizadas a mobilização e o fortalecimento de grupos de coletores de sementes, estruturação de viveiros, criação de uma agroindústria para beneficiamento de cacau e fomento à pesquisa científica. 

O acompanhamento da execução das atividades previstas nos projetos tem gestão do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), organização da sociedade civil de interesse público (oscip), que também coordenou o processo de seleção dos projetos por meio de um edital lançado em setembro de 2023. 

”O apoio a projetos de restauração ecológica na Bacia do Rio Xingu, por meio da iniciativa Floresta Viva, reforça o compromisso do BNDES no desenvolvimento sustentável da Amazônia. Estamos reconstruindo a floresta com preservação da biodiversidade e mitigação das mudanças climáticas, o Banco contribui para o bem-estar das populações que vivem na floresta, com a geração de empregos e do fortalecimento das comunidades locais”, afirmou a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello. 

“Restaurar uma área de 700 hectares na Bacia do Xingu é agir no presente para garantir um futuro sustentável e viável para a população da Amazônia e de todo o Brasil. O que acontece na Amazônia reverbera para o resto do país. E o Funbio se une ao BNDES na iniciativa Floresta Viva para continuar em sua missão de aportar recursos estratégicos para a conservação da biodiversidade em todos os biomas brasileiros”, diz Manoel Serrão, superintendente de Programas do Funbio. 

Corredor de Diversidade Socioambiental do Xingu - A bacia do Rio Xingu abrange cerca de 53 milhões de hectares e 50 municípios nos estados do Pará e de Mato Grosso. O rio percorre áreas protegidas, como terras indígenas e unidades de conservação, criando um corredor de sociobiodiversidade que conecta biomas, mas enfrenta desmatamento, tendo perdido 730 mil hectares, entre 2019 e 2022. 

Floresta Viva - Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), o Floresta Viva contribui para as metas globais de combate e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas ao apoiar projetos de restauração ecológica com espécies nativas em diferentes biomas. Com a meta de investir R$ 693 milhões ao longo de 7 anos, a iniciativa conta com 50% de recursos oriundos do Fundo Socioambiental do BNDES, e 50% oriundos de Instituições Apoiadoras. Espera-se atingir entre 25.000 e 35.000 hectares de área restaurada, com a retirada de 8 a 11 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera.


Fonte: Norte Energia

Norte Energia em Parceria com a PMA realiza a II Feira do Pescado em Altamira

sexta-feira, outubro 11, 2024

O evento, promovido pela concessionária de Belo Monte, acontecerá nesta sexta e sábado no Mercado Municipal e onde deverá comercializar cerca de 1,5 toneladas de pescado.

II Feira do Pescado em Altamira terá tambaqui a R$ 12 o quilo/ Foto-Norte Energia

A II Feira do Pescado, promovida pela Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, iniciou nesta sexta (11) durante a amanhã e sábado (12), no Mercado Municipal. A previsão é comercializar 1,5 toneladas de pescado, com destaque para o tambaqui, que será vendido a R$ 12, o quilo. Todo o pescado foi produzido por seis famílias de piscicultores das comunidades de Belo Monte do Pontal, em Anapú, e da Gleba Itatá, em Senador José Porfírio.

A ação, uma parceria com a Fiepa/Redes e com a Prefeitura de Altamira, faz parte do Plano de Gerenciamento Integrado da Volta Grande do Xingu, compromisso da Norte Energia pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo IBAMA. Toda a renda adquirida com a venda será destinada às famílias produtoras. Os peixes passaram por um rigoroso processo de controle de qualidade e são 100% licenciados.

Bioeconomia na Amazônia: a criação de tambaqui como alternativa sustentável

As ações de fortalecimento das atividades produtivas e de subsistência da Norte Energia são realizadas desde dezembro de 2021 e têm como objetivo gerar renda, prover uma alimentação saudável e, consequentemente, contribuir para a melhoria da qualidade de vida das 63 famílias beneficiadas, que moram no entorno da usina.

II Feira do Pescado em Altamira terá tambaqui a R$ 12 o quilo/ Foto-Norte Energia

Acreditando que a criação do tambaqui é um dos caminhos para a sustentabilidade da Amazônia, a Norte Energia incentiva a produção e o manejo de peixes. Todos esses processos são acompanhados por assessoria técnica especializada aos produtores para piscicultura em tanques-rede, entrega de insumos e apoio na comercialização. O resultado da iniciativa é um pescado de alta qualidade, considerado o primeiro 100% certificado na região da Volta Grande do Xingu.

Serviço:

II Feira do Pescado

Data: Sexta-feira (11), das 07h às 18h e sábado (12) das 07h às 12h

Local: Mercado Municipal de Altamira (Área Externa)


Fonte/www.norteenergiasa.com.br

Norte Energia finaliza manutenção das barragens de Belo Monte

sábado, janeiro 27, 2024

Companhia investiu R$ 16,5 milhões em 2023 e PAE conta com 34 torres com sirenes e conexão à internet para envio de alertas

Foto Internet: Hidrelétrica de Belo Monte em Vitória do Xingu (PA).

A Norte Energia realizou a inspeção de 51 estruturas, abrangendo diques, barragens e estruturas de concreto do Complexo Belo Monte. Com todo o processo realizado, foi possível classificar o Complexo com o nível de segurança “normal”, que indica a melhor especificação possível, segundo os critérios da Aneel. Esta conclusão consta nos 33 relatórios enviados à agência reguladora.

Segundo a Norte Energia, em 2023, foram investidos R$ 16,5 milhões na manutenção das barragens. O ciclo de inspeções e manutenção ocorreu a tempo de que os relatórios fossem concluídos e as informações enviadas à Aneel, 40 dias antes do prazo estipulado pela agência, que se encerra em 31 de janeiro de 2024.

Cerca de 130 pessoas, entre funcionários da companhia e prestadores de serviços, integraram a força-tarefa envolvida em todo o processo. O sistema de gestão de segurança de barragens é constituído por três pilares fundamentais: monitoramento, manutenção das estruturas e gestão do Plano de Ação de Emergência (PAE). De acordo com a empresa, o monitoramento abrange as inspeções e a avaliação de 2.640 instrumentos de auscultação instalados nas estruturas, como marcos superficiais (medem movimentação), medidores de vazão (drenagem interna da barragem) e piezômetros (medem as pressões internas da estrutura).

As vistorias de campo ocorrem duas vezes por ano, sendo a última entre setembro e novembro de 2023, e que resultou nos 33 relatórios. Na manutenção, destaque à atividade de roçagem para controle da vegetação de proteção dos taludes dos diques e barragens. Em 2023 a Norte Energia implantou o robô de roçagem “RoboMAX”.

Essa inovação contribuiu para o aumento da produtividade, redução das emissões de carbono e diminuição da exposição ao risco, relacionada à segurança dos profissionais. A gestão do Plano de Ação de Emergência (PAE) da Norte Energia abrange todas as medidas necessárias para lidar com eventuais emergências em barragens, priorizando a segurança de aproximadamente 350 pessoas das dez comunidades mais próximas, conhecidas como Zonas de Autossalvamento (ZAS).

Para garantir esta segurança, a empresa implementou e mantém várias medidas de autoproteção. Entre elas estão 34 torres equipadas com sirenes e conexão à internet para envio de alertas, 52 km de rotas de fuga e 2.000 placas de sinalização. Em 2024, a Norte Energia realizará um novo ciclo de simulados em escala real com a população local. Esses exercícios têm como objetivo treinar os moradores sobre como agir em caso de eventual emergência na barragem. Além disso, proporcionam uma oportunidade para avaliar tecnicamente o sistema de gestão de emergências já implementado, buscando identificar e empreender possíveis melhorias.


Fonte: Canal Energia

Norte Energia inaugura usina Fotovoltaica em Bairros de Altamira

quinta-feira, dezembro 07, 2023

A UFV, que atenderá seus escritórios e as sedes das associações de moradores, tem capacidade total de 7,5 mil MWh ano.

Foto: Usina Fotovoltaica construída no Ruc. São Joaquim

A Usina Fotovoltaica foi construída no RUC (Reassentamento Urbano Coletivo) São Joaquim em Altamira, foi construída com o objetivo de compensar o consumo de energia elétrica dos escritórios da Norte Energia no município. 

A construção da Usina Fotovoltaica foi uma iniciativa da Norte energia, após a desocupação dos alojamentos, área antes ocupada pelos engenheiros e outros funcionários da empresa. A usina vai representar uma economia importante na conta de luz da companhia. Essa será a maior usina fotovoltaica de geração distribuída da cidade, com um total de 7,5 mil MWh ano.

Foto: Vista panorâmica da  1ª Usina Fotovoltaica construída no Ruc. São Joaquim Altamira

Conforme com a empresa Norte Energia, a UFV também vai produzir energia renovável para as sedes das associações de moradores dos bairros construídos pela companhia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte.

Dessa forma, isso não exclui que o usuário continue pagando a taxa mínima, cobrada pela Equatorial Energia, distribuidora no Pará, pelo custo de manutenção do serviço prestado pela disponibilidade da rede elétrica.

Foto: diretor-presidente da Norte Energia, Paulo Roberto Ribeiro Pinto - Cerimônia de inauguração da Usina Fotovoltaica em Altamira

Todavia, o atendimento da UFV às associações de moradores é referente ao consumo excedente da taxa mínima. A usina foi projetada ao lado do bairro São Joaquim, tem 6.992 painéis solares e ocupa área de 4,5 hectares (45 mil m²). A produção de energia solar vem dos painéis fotovoltaicos que convertem a energia do sol em energia elétrica. O investimento da Norte Energia foi de R$ 18 milhões e a companhia fará a manutenção da usina.

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