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Belo Sun mineração anuncia decisão Federal sobre CCU

segunda-feira, dezembro 02, 2024


A Belo Sun informa que a Justiça Federal de Altamira, julgou ação movida pela DPU e pela DPE em 2022, contestando o acordo firmado com o INCRA em novembro de 2021. O Juiz declarou o acordo nulo e sem efeito por motivos processuais.

A decisão afirmou que o Incra não havia concluído uma portaria necessária para publicar a desafetação da área da reforma agrária. Além disso, o Juiz rejeitou o pedido da DPU para anular o processo de licenciamento ambiental do Projeto Volta Grande (PVG) e excluiu a DPE do processo. A empresa avaliará todas as opções legais e continuará a trabalhar com o INCRA.

Comentando sobre a decisão do Tribunal Federal de Altamira, a Sra. Ayesha Hira, presidente interina e CEO da Belo Sun, disse: "Estamos ansiosos para trabalhar com o INCRA sobre os próximos passos após a decisão do Tribunal Federal de Altamira. Acreditamos que o projeto esteja estrategicamente posicionado para gerar benefícios significativos às comunidades vizinhas, agricultores locais, proprietários de terras e ao município como um todo.

Continuamos trabalhando para beneficiar a região e todas as partes interessadas enquanto buscamos avançar com o PVG."

Acordo com o INCRA

Uma pequena porção da área do PA Ressaca (menos de 4%) se sobrepõe aos títulos minerais da Empresa e será afetada pelo PVG. A empresa celebrou o acordo com o INCRA, Contrato de Concessão de Uso, em 26 de novembro de 2021, segundo o qual o INCRA se comprometia a ceder à empresa acesso a área impactada, em troca de apoio ao Incra para regularização fundiária de 4 assentamentos (PAS- Ressaca, Itata, Itapuama e Morro da Araras) com mais de 3000 assentados, oferta de fazenda com aproximadamente 1990 hectares para compensação da área impactada e assentamento de 25 famílias, doação ao, Incra de 2 camionetes 4X4, 4 GPS geodésicos, material de informática, entre outros benefícios.

Via: Belo Sun Corporation

PF desmonta organização criminosa de desmatamento no Pará

terça-feira, outubro 10, 2023
Esquema tinha “olheiros” para se antecipar às fiscalizações.

Nesta quinta-feira (5/10), a Polícia Federal deflagrou a Operação Stang, com objetivo de cumprir nove mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão. A ação, no município de Anapú - Pá, é contra um grupo organizado de madeireiros que desmata a região e seus “olheiros”, usados para avisar sobre a chegada de fiscalização.

Foram apreendidas armas, veículos, aparelhos celulares e documentos.

A operação foi autorizada pela Justiça a apreender bens de até R$ 1 milhão de cada um dos 12 investigados. Três deles são suspeitos de desmatar sem autorização; os outros fazem parte de um esquema organizado para alertar sobre a chegada de operações ambientais.

De acordo com a investigação, os membros da organização pagavam para receber informações sobre movimentação de órgãos de fiscalização e policiais. Avisados, os madeireiros escondiam toras de madeira e maquinários em dias de operações.

  

São investigados crimes de organização criminosa, desmatamento, receptação, dificultar fiscalização ambiental, ocultação de patrimônio e estelionato.

A região de Anapú se tornou mundialmente conhecida pelo assassinato de Dorothy Mae Stang, em 2005, por madeireiros da região, daí o nome da operação. A irmã Dorothy, como era conhecida, foi morta com seis tiros aos 73 anos de idade, após receber ameaças por conta de sua atuação em conflitos agrários.


Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal no Pará
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