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Belo Sun Mining Dá As Boas-Vindas Ao Novo Diretor Em Seu Conselho

quarta-feira, janeiro 29, 2025

A Belo Sun Mining Corp. ("Belo Sun" ou a "Empresa" (TSX:BSX, OTCRB: BSXGF) tem o prazer de anunciar a nomeação do Sr. Jack Lunnon como diretor da Empresa com efeito imediato. O Sr. Lunnon é um nomeado da La Mancha Investments S. à r. l. ("La Mancha") nomeado de acordo com o acordo de direitos do investidor entre a Empresa e a La Mancha (ver Comunicado de Imprensa datado de 30 de dezembro, 2024).

O Sr. Jack Lunnon atua como Diretor Técnico do grupo La Mancha, onde é responsável por supervisionar todos os aspectos técnicos de seus investimentos, tendo começado no grupo em 2021. Ele tem mais de quinze anos de experiência em geologia, mineração e investimentos. Jack também tem experiência significativa em nível de conselho, tendo atuado anteriormente como diretor da Elemental Altus Royalties Corp. – Uma empresa de royalties listada na TSXV. Jack é um geólogo credenciado em Londres (CGeol) e na Europa (EurGeol), com especialização em Geologia de Recursos.

Jack é especialista em manipulação de modelos geológicos e obteve uma Citação em Geoestatística pela Universidade de Alberta. Jack possui mestrado em Geologia (MGeol) pela Universidade de Southampton, Reino Unido.

A Sra. Ayesha Hira, presidente interina e CEO da Belo Sun, comentou: "Estamos muito satisfeitos em receber Jack Lunnon em nosso conselho como o indicado de La Mancha, pois esperamos trabalhar com La Mancha no avanço do Projeto Volta Grande. A amplitude da experiência técnica global de Jack será um trunfo para o Conselho, juntamente com sua experiência com o grupo La Mancha no Brasil, ajudando a empresa a gerar valor para o benefício de todas as partes interessadas."

Antes de ingressar no grupo La Mancha, Jack foi geólogo consultor da SLR Consulting (anteriormente RPA), onde realizou inúmeras revisões e auditorias de due diligence em vários projetos em todo o mundo e gerou relatórios técnicos e de recursos minerais em conformidade com a NI 43-101 para vários clientes. Jack também trabalhou anteriormente para a Micromine, uma grande empresa de software geológico, desenvolvendo um conhecimento profundo de modelagem avançada de recursos. As habilidades de recursos de Jack são apoiadas por uma sólida experiência em exploração geológica na África, Oriente Médio e Austrália, trabalhando para empresas de mineração de classe mundial.


Fonte: Belo Sun Mining Corp.

Belo Sun mineração anuncia decisão Federal sobre CCU

segunda-feira, dezembro 02, 2024


A Belo Sun informa que a Justiça Federal de Altamira, julgou ação movida pela DPU e pela DPE em 2022, contestando o acordo firmado com o INCRA em novembro de 2021. O Juiz declarou o acordo nulo e sem efeito por motivos processuais.

A decisão afirmou que o Incra não havia concluído uma portaria necessária para publicar a desafetação da área da reforma agrária. Além disso, o Juiz rejeitou o pedido da DPU para anular o processo de licenciamento ambiental do Projeto Volta Grande (PVG) e excluiu a DPE do processo. A empresa avaliará todas as opções legais e continuará a trabalhar com o INCRA.

Comentando sobre a decisão do Tribunal Federal de Altamira, a Sra. Ayesha Hira, presidente interina e CEO da Belo Sun, disse: "Estamos ansiosos para trabalhar com o INCRA sobre os próximos passos após a decisão do Tribunal Federal de Altamira. Acreditamos que o projeto esteja estrategicamente posicionado para gerar benefícios significativos às comunidades vizinhas, agricultores locais, proprietários de terras e ao município como um todo.

Continuamos trabalhando para beneficiar a região e todas as partes interessadas enquanto buscamos avançar com o PVG."

Acordo com o INCRA

Uma pequena porção da área do PA Ressaca (menos de 4%) se sobrepõe aos títulos minerais da Empresa e será afetada pelo PVG. A empresa celebrou o acordo com o INCRA, Contrato de Concessão de Uso, em 26 de novembro de 2021, segundo o qual o INCRA se comprometia a ceder à empresa acesso a área impactada, em troca de apoio ao Incra para regularização fundiária de 4 assentamentos (PAS- Ressaca, Itata, Itapuama e Morro da Araras) com mais de 3000 assentados, oferta de fazenda com aproximadamente 1990 hectares para compensação da área impactada e assentamento de 25 famílias, doação ao, Incra de 2 camionetes 4X4, 4 GPS geodésicos, material de informática, entre outros benefícios.

Via: Belo Sun Corporation

Cinco das cidades paraenses a obterem o reconhecimento federal de situação de emergência quatro estão na região da transamazônica e Xingu

terça-feira, outubro 29, 2024

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

Os municípios de Almeirim, Altamira, Anapú, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu passam por situação emergencial podendo agora solicitar recursos do governo federal.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (29), a situação de emergência em cinco cidades do estado do Pará afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:

Portaria nº 3614

Estão na lista os municípios de AlmeirimAltamira, Anapú, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu.

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Pará tem 76 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 37 por incêndios florestais, 31 por estiagem, sete por chuvas intensas e um por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.


Fonte: gov.br

MIDR estimula desenvolvimento de municípios paraenses no território do Xingu

sábado, setembro 28, 2024

Plano Regional de Desenvolvimento Sustentável do Xingu recebe 138 sugestões de projetos neste ano. Este foi o recorde de propostas apresentadas em editais desde a criação do plano.

Com foco em minimizar as desigualdades regionais, Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu está atrelado à Política Nacional de Desenvolvimento Regional. (Foto: DOL - Diário Online de Altamira)

Com propostas de transformações significativas nos municípios abrangidos pelo Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX), 138 projetos foram submetidos no Edital PDRSX 2024, encerrado em agosto. O plano está atrelado à Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), e tem como objetivo contribuir para minimizar as desigualdades regionais com ações voltadas para o desenvolvimento de dez municípios paraenses que compõem o território do Xingu.

A secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Adriana Melo, afirma que, com o PDRSX, o MIDR reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida das populações da região do Xingu e da Amazônia.

 “O resultado de mais de 130 projetos submetidos no edital mostra a relevância do Plano de Desenvolvimento Regional para aquela região, que é uma região de oportunidades advindas dos ativos da biodiversidade. É, inclusive, um polo produtor de cacau bastante relevante. O propósito do PDRSX é centralizar cada vez mais os projetos para que sejam transformadores do território e alavancadores de outras iniciativas”, declara.

O coordenador - geral de Gestão do Território da Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR) do MIDR, Vitarque Coêlho, explica que os editais estavam paralisados desde 2017 e o resultado deste ano foi surpreendente. Lançado em julho, o edital de 2024 faz parte de uma série de iniciativas que remetem a 2010, ano em que o plano foi criado, utilizando recursos do Fundo Socioeconômico do Xingu, criado como condição para a liberação das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, construída pela Norte Energia.

“Agora, estamos na etapa de validação das propostas, de complementação e documentação. O MIDR disponibilizou consultores no território para mobilização e divulgação do edital e apoiou a elaboração de propostas com mentorias, resultando em um número recorde de projetos apresentados, algo acima da média dos últimos editais”, comemora o coordenador.

Com investimento inicial de R$ 60 milhões, de um total de R$ 200 milhões do saldo de recursos do PDRSX, o edital busca iniciativas que harmonizem com a riqueza natural e cultural da região, permitindo oportunidades de crescimento sustentável e responsável.

 “O PDRSX visa apoiar projetos em diversas áreas, como regularização fundiária, que é crucial para a Amazônia, facilitando o acesso a crédito bancário e programas públicos e privados. A formação de jovens e startups de ordenamento territorial, utilizando tecnologias de sensoriamento remoto, também está prevista, além do fomento às atividades produtivas sustentáveis com foco na bioeconomia, provisão de infraestrutura para o desenvolvimento, ações de inclusão social, saúde e educação e projetos de apoio aos povos indígenas e comunidades tradicionais”, acrescenta Vitarque.

Resultados

O PDRSX, atualizado em 2021, contempla os municípios de Altamira, Anapú, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu. Os três municípios mais representados nas propostas deste ano são Altamira, Vitória do Xingu e Anapú, demonstrando um alto interesse e envolvimento nessas áreas.

 “Houve, claro, uma concentração de projetos no município de Altamira, que é o maior da região, mas todos os outros apresentaram propostas em um grau equilibrado de distribuição. Cerca de 75% foram propostas por entidades da sociedade civil”, explica o coordenador.

A distribuição dos tipos de instituição proponente que submeteram projetos ao Edital PDRSX 2024 revelou uma predominância de organizações da sociedade civil, representando 73,4% do total. Os governos municipais também tiveram uma participação considerável com 14,4%, seguido de instituições dos governos Federal e estadual com 12,2%.

 “Foram cinco eixos colocados nessa linha de projetos. O eixo de ordenamento territorial, regulação fundiária e gestão ambiental; de infraestrutura para o desenvolvimento; de fomento às atividades produtivas sustentáveis; de inclusão social, saúde e educação, e de apoio a povos indígenas e tradicionais. O eixo 4, de inclusão social, saúde e educação, teve mais propostas recebidas, cerca de 32% do total”, afirma Vitarque.

Próximos passos

A partir de agora, as propostas serão qualificadas na tábua de documento e, em breve, devem ser iniciadas as análises de pareceristas contratados pelo MIDR por meio de cooperação técnica com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). “Esses pareceristas vão dar uma nota qualitativa baseada no atendimento dos projetos aos principais critérios de seleção, que envolvem o impacto desse preço na região, o grau de inovação e o grau de replicabilidade, e o potencial de sustentabilidade trazido nas propostas”, esclarece o coordenador.

“Fizemos a cooperação com o município, fizemos uma missão de apoio e, até então, o projeto do Xingu tem tido bastante sucesso. São R$ 60 milhões em jogo, dentro de um saldo total de R$ 200 milhões que ainda está por ser executado. É uma grande entrega”, conclui Vitarque.

Colaboração institucional

Contribuindo para o sucesso deste Edital, a Agência de Cooperação Alemã (GIZ) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), cedeu consultores para ajudar na mobilização e divulgação do chamamento, além de preparar materiais institucionais, didáticos e audiovisuais de apoio à elaboração de projetos. As duas entidades, possuem um projeto conjunto chamado Agricultura Sustentável para Ecossistemas Florestais (SAFE), que converge para a área do Xingu, no Pará, o que possibilitou essa parceria.

  

Fonte: www.gov.br

Em uma área de preservação em Senador José Porfírio, cerca de 200 mil quelônios foram inserido na natureza

domingo, janeiro 07, 2024

O objetivo é Salvar as espécies que atualmente estão ameaçadas de extinção.

Através da Secretária de Turismo do Estado o governo do Pará, realizou a reintegração de mais de 200 mil quelônios ao rio Xingu, na unidade de conservação em Senador José Porfírio. 

A soltura dos quelônios foram realizada na área de preservação o Santuário Tabuleiro do Embaubal, região é considerada um dos maiores berçários de tartarugas-da-amazônia, tracajás e pitiús. Dessa forma, o estado vem contribuindo com a preservação e conservação dessas espécies que atualmente estão ameaçadas de extinção.


Governo Federal inicia nova desintrusão de Terras Indígenas no Pará

domingo, outubro 08, 2023
Medida que consiste na retirada de não indígenas que ocupam irregularmente parte das terras Apyterewa e Trincheira Bacajá é resultado de ações propostas pelo MPF.


O Ministério Público Federal (MPF) acompanha mais uma ação do Governo Federal de desintrusão de terra indígena para devolver aos povos originários a posse e o direito de uso exclusivo de seus territórios, conforme determina o artigo 231 da Constituição Federal. A operação iniciada nesta segunda-feira (2), se dá em cumprimento a determinação judicial, que atendeu pedidos apresentados pelo MPF ao longo dos últimos anos.

A operação consiste na retirada de não indígenas que ocupam irregularmente parte das terras Apyterewa (homologada em 2007) e Trincheira Bacajá (homologada em 1996), localizadas entre os municípios de São Félix do Xingu, Altamira, Anapú e Senador José Porfírio, no Pará.


Nas terras homologadas vivem cerca de 2.500 indígenas das etnias Parakanã, Mebengôkre Kayapó e Xikrim, distribuídos em 51 aldeias. Há também registros de indígenas isolados e de recente contato no território.

Os órgãos do Governo Federal envolvidos na desintrusão trabalham para que, assim como ocorreu na Terra Indígena Alto Rio Guamá (Tiarg), também no Pará, a saída dos não indígenas que estão em Apyterewa e Trincheira Bacajá ocorra de forma pacífica e voluntária.

Integridade - A presença de estranhos no território indígena ameaça a integridade dos indígenas e causa outros danos como a destruição das florestas. Não por acaso, a TI Apyterewa está no topo da lista de desmatamento.

Cerca de 1.600 famílias vivem ilegalmente na região. Algumas envolvidas em atividades ilegais como criação de gado e garimpo, além de destruírem a vegetação nativa.

Como ocorreu no Alto Rio Guamá, onde equipes da Funai e da Força Nacional seguem na região após a conclusão da desintrusão, haverá a fase de consolidação, com medidas para impedir o retorno de invasores.

Além da Secretaria Geral da Presidência da República, Ministério dos Povos Indígenas, Funai e Força Nacional, também participam da operação Incra, Ibama, Abin, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), Comando Militar do Norte, Ministério do Trabalho e Emprego.


Fonte: Governo Federal
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