Gestão eficiente e atendimento humanizado contribuem para a conquista da unidade em Altamira, na região sudoeste do Pará
📸-Hospital Regional de Altamira |
O
Hospital Regional Público da Transamazônica, localizado em Altamira, no
sudoeste do Pará, passou por auditoria para manutenção do selo ONA 3. A
manutenção da certificação de excelência nacional foi concedida esta semana
pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), após visita da Fundação Carlos
Alberto Vanzolini.
A
auditoria, realizada nos dias 24 e 25 de setembro, avaliou os processos de
gestão e a qualidade da assistência ofertada aos pacientes do hospital. Outros
requisitos previamente definidos também são verificados durante o processo de
auditoria.
O selo
de excelência nacional reconhece que o HRPT cumpre os mais altos padrões de
qualidade e segurança. Os processos de gestão e o atendimento aos pacientes são
realizados de forma eficiente e segura, diminuindo chances de erros e
garantindo a melhor experiência aos usuários.
O
Regional da Transamazônica é gerenciado pelo Instituto Acqua desde dezembro de
2022. A parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa)
tem sido fundamental para o fortalecimento da rede estadual de saúde, com
iniciativas de bem-estar e valorização dos profissionais com um atendimento
mais humanizado e acolhedor.
A diretora-geral da instituição, Hívena Lima, reconhece o empenho dos profissionais para a manutenção do selo de excelência nacional.
“Esse é o resultado do trabalho de um grande time, que é incansável na manutenção e construção dos processos de qualidade e segurança do paciente. O Hospital Regional da Transamazônica atende 9 municípios da região e somos a prova de que o SUS salva vidas e pode ofertar um serviço de saúde com qualidade”, expressou a diretora da unidade de saúde.
As
Metas de Segurança do Paciente
A
obtenção do selo ONA 3 pelo Hospital Regional da Transamazônica representa a
garantia da segurança do paciente. Uma das principais exigências para alcançar
esse nível de acreditação é o cumprimento das 6 Metas de Segurança do Paciente,
estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS): identificar o paciente
corretamente, melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde, garantir
a segurança dos medicamentos, assegurar cirurgias com local de intervenção,
prevenir infecções hospitalares, reduzir o risco de quedas e lesão por pressão.
De
acordo com Roberta Silva, coordenadora do Núcleo de Qualidade e Segurança do
Paciente (NQSP), para que haja a certificação, a instituição deve apresentar
evidências do cumprimento das metas de segurança, por meio de coleta de dados,
protocolos e treinamentos entre colaboradores.
“Elas [as metas de segurança] são fundamentais porque garantem práticas seguras, prevenindo eventos adversos e promovendo um ambiente de cuidado mais eficaz e seguro. Para alcançar o nível 3, o hospital precisa não apenas implementar essas metas, mas integrá-las de forma sistêmica e sustentável em sua cultura organizacional.”
Por: Ascom HRPT
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